20 de maio de 2010 as 05h10min da madrugada
E todos os meus esforços foram em vão no exato momento em que eu paguei o Ferrero Roche e a barra (gigante) de chocolate, como se todo meu esforço tivesse sido sabotado por um mero impulso feminino e adolescente. Como se á essa altura do campeonato eu pudesse me dar ao luxo de transparecer minha fraqueza!
“E o Oscar vai para… minha (maldita e impulsiva) transparência!“
Assumi o ar de derrota, fui pra casa pensativa e chorosa, quando um pensamento me invadiu seguido de um telefone pré-sentido. Era minha (atual-ex) melhor amiga, Thuany Ermida. Levei um susto de inicio, mas foi bom, distraà a mente mesmo o assunto sendo o ultimo que eu queria ter com ela. Após uma hora no telefone minha mãe faz questão de me lembrar a minha derrota e esfregar o chocolate na minha cara. Minha mãe me conhece melhor que ninguém, às vezes, mas quando ela expõe isso dessa forma eu a odeio.
Banho, jantar e sofá. Chocolate e mil devaneios.
A intensidade que eu tanto aprecio me prega mais uma peça. E eu sinto com muita dor o peso das minhas escolhas mal feitas. E agora tudo que eu queria é que meu orgulho, pelo menos dessa vez, ganhasse do meu altruÃsmo nessa área. Seis meses atrás: vazio, solidão, música, chocolate, sono tranqüilo e principalmente coração leve! E eu reclamava, acredita?
Porque, por incrÃvel que pareça, a gente sempre tem a tendência de reclamar do que já está simplesmente bom. O começo do post não tem absolutamente nada com a tendenciosa insatisfação humana, mas eu já desvirtuei o post inicial mesmo. Pense nisso!
(Ah, agora eu me lembrei de um texto maravilhoso que eu achei pela net fuxicando. E como eu digo: caiu na rede, eu copio! No próximo post eu deixo o texto.)
E antes do tchau um recadinho: eu estou insatisfeita sim, mas me contradigo no fim do post. Arrependa-se sempre do ato consumado, mas nunca durma com vontade meu bem! Quebre a cara com entusiasmo, enfrente a fossa dignamente (aproveitando cada misera lágrima) e dê a volta por cima com muita classe! Porque por mais que a intensidade te foda algumas vezes, no final do somatório, ela sempre resulta positivamente.
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